Três memórias indissociáveis do que é o principal,
O que ouço dizer aos sem voz,
A eles basta-me perceber a luz,
O desejo incontido e irrepreensível de superação,...
Falar de vida,
Remata o que se pensa da escrita sem apêndices,
E dos passeios inúteis que se faziam,
Sempre aos sítios em que nunca faltam ideias certas,
Em anúncios de comoção errados,...
E por fim,
Por fim talvez o amor,
O que se conhece dele,
E da realização pessoal da comoção
O amor como ingrediente necessário para que haja harmonia mas, muitas vezes, o motivo da desarmonia.
ResponderEliminarO amor é a nossa segunda pele. Que por vezes arrancamos
EliminarObrigado pela presença
Não sei porque tentas fugir de uma poesia que está no teu sangue, tuas células.... Eis um poema, em que a poesia se manifesta, de forma amorosa e doce.
ResponderEliminarLindo demais, Porventura. Aprecio seu jeito de escrever. Muito bom.
Beijinhos poéticos .
Obrigado Maria Lúcia
EliminarFiquei muito feliz com seu comentário
😊