Agora que estamos neste sítio há algum tempo,
Começa a confusão monocromática,
Tudo parece ser só de uma cor,
As costas das mãos das pessoas,
Sempre o primeiro lugar onde me esqueço dos olhos,
Aquele refrão dos indizíveis,
Tudo transpirava uma cor indisposta,
Quase as hipostases que todos evitamos,...
E agora alumio esta porção de papel,
Para nela escrever o caminho de montmartre,
O que nunca consigo encontrar
No monocromatismo a dificuldade de encontrar a diferença entre o real e o imaginário.
ResponderEliminarO problema de uma vida a um tom
EliminarObrigado pela presença
Quando os olhos enxergarem qualquer cor com amor, todo o corpo reluz bem e o belo.
ResponderEliminarEscreves muito, muito bem!
Beijos com admiração.
Obrigado de novo
Eliminar:-)
feliz pela visita e comentário.