Vamos manter-nos a favor do vento,
O tempo há-de passar,
E com ele trazer a sensação de dever cumprido só com uma ideia pré concebida,
Faltava som a este projeto,
Na medida em que os velhos se recordam só da música,
E há sempre mais jovens para iludir conversas,
E estender ao sol roupa que nem precisa de ser seca,...
Já anoitece com um cheiro a revolta,
Tudo terá sido um equívoco dificil de explicar,
E o teu sorriso assexuado pesa por si só,
Não deixa dúvidas para que se recorra a Kant numa razão,
Sem primado,...
Há esperança para mais desejos iludidos,
Como este pretendeu ser
Quando se alimentam expectativas que não se confirmam há um certo desencanto mas, não aprendemos com a experiência.
ResponderEliminarTodas as experiências são válidas e úteis para a nossa evolução
EliminarObrigado pela presença
Conheço muitas formas de sorrir: Sorrisos com ternura, sorrisos contrafeitos, sorrisos rasgados...mas nunca vi nem sei como são, os sorrisos assexuados!
ResponderEliminarHá uma certa harmonia melódica que me agrada no seu todo.
Boa semana, Miguel. :-)
Por isso surge num contexto poético
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Ah , nos manter a favor do vento, é sabedoria, meu caro poeta Porventura. As árvores que possuem resina em seus trocos e galhos se envergam à passagem dos temporais e vento forte. Já as que são secas por dentro, se quebram fácil , fácil. Quanto aos sorrisos assexuados, devem ser aqueles abertos, amplos, que provoquem nos que o recebem, choque de alegria e bem estar.
ResponderEliminarTe admiro o talento de poetizar e provocar reflexão com prazer. Parabéns . Também eu gosto de vir aqui.
Beijos !!
Obrigado pela presença
EliminarDeixa me sempre feliz
😊