temos de combinar qualquer coisa,
entre o que nada se faz,
tudo o que cheira,
e a porção escondida de
uma coisa mal resolvida,...
escolhe o sítio se quiseres,
por mim tem apenas de
ser arejado o suficiente,
para se sentir a brisa
a contar-nos coisas novas,
enrolada nos intervalos dos
nossos rostos cansados,....
acredito num vento argumentativo,
talvez como expressão máxima
do impressionismo da natureza,...
e no regresso a casa,
depois de termos esgrimido tanta coisa
sem importância,
como a cor do adeus,
as ilusões que o tempo nos
parece dar,
mas que mais não são do
que sentenças
encapotadas de imobilismo,
depois disso tudo,
a espera de amanhã haver
mais,
será agradável,
assim acredito
Creio que todos os poemas nascem de uma ideia preconcebida, um desejo recalcado, um sonho, ou, somente de de um pensamento momentâneo que atravessou a mente do poeta como uma rajada de vento, que deixou vestígios da sua passagem.
ResponderEliminarNão sei porquê este de hoje soa-me à última hipótese. :)
E acertou
Eliminar😊
Como aliás acontece na maioria das vezes
😊
Obrigado pela presença
Um encontro que vai ter lugar mas, pelo que parece, com promessa de ser desinteressante.
ResponderEliminarBoa Noite.
Obrkigado pela presença
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Encontros desencontros!
ResponderEliminarQue seja num local neutro
com cheiro de mar ou rio
e olhares limpos
que as palavras sejam mansas
e que o beijo se troque com amor e carinho
no Ginjal é um local mágico
Boa semana e feliz encontro
Afago nos bichanos
:)
😊
EliminarBoa semana
Cortar arestas pode proporcionar manhãs de luz. Não é necessária a espada, mas o sentir. Adeus e ilusões vêm e vão, nos caminhos da escrita e da própria vida. Gostei muito! Observei que mudou, mais uma vez, o layout do blog rss.
ResponderEliminarSim, este projeto muda de cara muitas vezes
Eliminar😊
Mas busca sempre retorno de quem aqui vem.
Obrigado pelo incentivo
😊