Nada que se possa dizer afina o percurso,
Ou desvia a inocente afirmação de recusa,
Seremos mais que a menor ilusão de espaço,
Tanto como a poeira do orvalho que desilude a rotina,...
Amanhã,
Tanto mais se houver amanhã,
Reconstrói-se este caminho com campestre alusão à perda,
Nós e a escrita que acode a este formato de loucura,
Perdidas tantas vezes como as que ousamos ganhar,
Ficaram as dores de tanto querer profundamente o amor
Já tinha pensado que há nos seus poemas, alguma influência da poesia de Herberto Helder, agora ao ouvir um e ler o outro, senti essa aproximação. E gostei.
ResponderEliminarAmor...a eterna procura do ser humano.
Fique bem.
Sim.
EliminarHerberto entre vários
😊
Obrigado pela presença
A esperança de que as dores se sublimem na poesia.
ResponderEliminarBoa Noite
O que nem sempre é possível.
EliminarPor vezes age se acentuam
Obrigado pela presença
É muito rápida a declamação do vídeo e não consegui entender tudo rss. Não somos, realmente, nada. E esperamos que o amanhã se lembre de nós, não como areia, mas como algo que existiu e que se perpetuou na escrita, com seu sentir. Abraço.
ResponderEliminarSim ouvi de novo a declamação e é muito rápida
Eliminar😊
Obrigado pelo incentivo