Sou o cigarro que nunca fumaste, a frontalidade anónima que te assusta, às duas melhores razões para a loucura, respondo conforme queiras, com o silêncio possível, o barulho retalhado, dificil de discernir, e que sei que te assusta,.... ao menos que a pena solta, escrever assim linhas sinceras, nos faça adaptáveis um ao outro,.... porventura o mais longe que rescindo esta vontade de magoar, seja o fim abrupto de um incómodo como este, feito poema
Quando somos incompatíveis com alguém e queremos continuar é preciso grande sapiência para gerir o dia a dia e as crises.
ResponderEliminarBom Dia.
Sem dúvida. Bem observado.
EliminarObrigado pela presença
É horrível o incômodo gerado por uma comunicação dúbia , quando esta deveria ser escorreita. O silêncio não costuma abrir caminhos. Usa o poeta o recurso que lhe é mais familiar, a palavra escrita, válida na literatura, mas sem eficácia comprovada nas relações rss.
ResponderEliminarA comunicação dúbia só traz tristeza e indecisões
EliminarEm todos os aspetos
😊
Obrigado pela presença
Ai, que eu gostei demais deste não poema.
ResponderEliminarmas antes prosa poética, cheia de mensagens escondidas
e que eu adoro descodificar
gosto!
:)
Ainda bem que gostou. Agradado por deixar quem me lê a pensar
Eliminar😊