Do lado que vejo melhor,
A manhã tira sempre o mesmo casaco,
As fases indistintas dos medos
das pessoas também,
Apercebo-me da pouca solução
para a média noção de longe,...
Levanto-me na parte segura da cama,
A saber que nada ter para dizer,
É o mesmo que refrescar para morrer,...
Emborco a fuligem de sempre,
E saio com um pé mais curto que a criação,
Rima perdida atrás de rima encontrada,
A minha cabeça é sempre a mesma,
Encostada aos lábios,
Diferente das performances,
Indistintas de tudo em cima do qual voltarei a dormir
Desta vez a fuligem tirou-me a possibilidade de elaborar um pensamento coerente sobre o poema, ou então essa foi a intenção do poeta.
ResponderEliminarBoa Noite.
O poeta nunca tem grandes intenções sobre o que escreve
EliminarDeixa sempre tudo ao critério de quem lê
😊
Com mais ou menos clareza,- a dita fuligem - não chegou a impedir que antevisse a constante perturbação das palavras.
ResponderEliminarO desejo de atingir algo tão inexplicável que nem o poeta sabe bem o que é.
Eterna inquietação...
:-)
Sim, penso que mais uma vez a análise está correta
EliminarO poeta experimenta caminhos que nem ele entende, quanto mais os outros
😊
Nem tudo é sempre igual como costuma parecer. E nem sempre do balde que cai sai fuligem. Quem se alimenta de palavras recebe o alvorecer com elas e sobre elas se deita, abraçando a criação. Como leitora, foi o que me chegou. E muito gostei. Abraço.
ResponderEliminarAbraço tb para si pelo incentivo que sempre me dá
Eliminar😊
Es normal que con esta incertidumbre, las gentes comiencen a manifestar sus miedos.
ResponderEliminarSin duda. La gente se muestra muy nervosa con esta nueva realidad.
EliminarGracias por su presença
o poeta anda sempre em aprendizagem
ResponderEliminaré um ser desassossegado como o poema que escreveu
a mensagem está escondida, mas amanhã
talvez o sol brilhe...
:)
Essa ansiedade de esperar por um amabha melhor é sempre complicada
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