lascivo,
fracassado como ideia,
correto como conceito,
olhos cruzados com a sombra
dos pés,
em ângulo morto com as pernas,...
tanto desejo,
de arma enfiada na boca do silêncio,
tanto desejo desenhado,
irreconhecível,
com pernas de mulher falhada,
e olhos de homem moribundo,
tudo refeito e já,
há tempo a tuitar,
ditadores sozinhos que
discursam para a frente,
e consciencializam da mesma
forma como se entrelaça esta paz,
engarrafada em seco
Os desejos, são desejos,
ResponderEliminarque não se prendem a género.
A fome de Amor é igual e a
sede, quando nos seca a garganta,
mata-se com água fresca e pura.
Ah, porque será que se teima
em justificar tal secura? :-))
Gostei desta sua reflexão, mas não se importe se eu me desviar por outro caminho. Penso que o entendi, sim, e acredite que gostei de ler.
Bom fim de semana.
Obrigado:-)
EliminarNão me importo com certeza. Adoro a presença, a sua e de todos os que me incentivam a continuar.
:-)
Obrigado de novo.
Gostei do poema que, me parece, fala dos que se julgam juntos mas afinal estão separados. Somos uma cara num ecrã e isso não mata o desejo.
ResponderEliminarAté logo.
O desejo é dificil de matar.
EliminarEstá cá dentro, sempre. mesmo que adomercido.
Obrigado pela presença
Um desejo estranho . Ainda que concretizado, não traria satisfação. Caminhos que nem deveriam se cruzar. "Correto como conceito", improvável rss. "Engarrafada em seco", insatisfatória paz! Posso não ter interpretado suas reais intenções, mas ficou belo.
ResponderEliminarInterpretou bem.
Eliminar😊Quanto a estranheza, é dos tais caminhos que eu não consigo mesmo evitar
😊
Obrigado pela presença