Meticuloso sempre,
Desviando o polegar com que tapas a confissão,
Se calhar surge a voz,
O que arranhado não me farta na solidão,...
Reparei que aí descreves o que já pesámos,
Que surgiu sem a marcenaria de um sorriso,
E com todos a descrever os finais que anseiam,...
Sim,
Por meticuloso me tomo,
Espero que agora entendas
Parece-me uma confissão desencantada de anseios não realizados.
ResponderEliminarQuem os não tem?
Enquanto há vida... :-)
Um poema diferente e interessante.
Gostei.
Certa análise, como sempre.
Eliminar😊
Os anseios não realizados se por um lado nos ajudam a prosseguir por outro podem ser uma obsessap
Obrigado pela presença
O que se dá a entender em gestos, em sorrisos e por vezes quase sem palavras. Interessante a ideia.
ResponderEliminarAté amanhã.
A nossa socialização é maravilhosa.
EliminarObrigado pela presença 😊
As experiências que não nos trouxeram o esperado nos tornam, de fato, meticulosos. As escolhas se tornam, por vezes, exageradamente seletivas.
ResponderEliminarMuito bom!
Obrigado 😊
EliminarBom poder contar com seu apoio
Acho que com o passar dos anos todos nós nos tornamos meticulosos.
ResponderEliminarEu gostei do que li.
O senhor dos gatos âs vezes obriga-me a navegar nestes textos, em que aprendo sempre algo.
afago nos bichanos!
:)