Mas se tivesse a tua fé,
O que se quisesse e mais uma pedra de sexo,
Tudo que ardesse e a lonjura de um par de coxas,
As tuas,
Como se um farol fossem na tempestade efémera do que choro,
Sem confessar,...
Ali nunca mais seria a noite que me propões,
Sendo que a repousar no que por aqui te exponho,
Está o claudicar possível do que já não sei criar
Esse é um assunto que nos torna vulneráveis.
ResponderEliminarBoa Noite.
Concordo
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É um assunto do domínio do privado mas que tem cada vez mais influência no público.
Obrigado pela presença
😊
Será que a ausência de fé nos faz claudicar?
ResponderEliminarEm qualquer caso, a criatividade está bem presente neste poema, que achei excelente.
Também gostei de outros poemas que li. E passei a segui-lo, para não perder as próximas pedras (não de sexo, mas poéticas...).
Bom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado pela presença
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A ausência de fé é um problema da sociedade dos conformismos. Cabe a nós tentar contorna la
Ohrigado pelo gosto
"Sem confessar..." Gostei dos caminhos que sua imaginação criou para o leitor.
ResponderEliminarÉ esse mesmo o meu maior exercício. Pelo menos tento
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Obrigado pela presença
Pois!
ResponderEliminarSem confessar, claro!
Há coisas que são só nossas!
;)
Claro.
EliminarO nosso mundo é a nossa marca. E só tem habitantes se nós quisermos
:-)