So agora preciso que me abraces,
Dantes,
Esperava que a terra aguardasse pelas minhas deceçoes,
E era suficiente,
para suster qualquer resvalo de noites sem amparo,...
Agora é diferente,
Deixei de saber somar ângulos mortos de solidão,
E só sobra a mesma ladaínha de força desmaiada,
Os refúgios nos livros sem mensagem,
E com mais ou menos os mesmos números de ansiedade,..
Se me restar só um abraço como teste,
Se calhar aguentarei
Haverá um momento em que damos conta do afecto que precisamos, nesse momento lembramos o tanto que desperdiçámos.
ResponderEliminarBom Dia.
Sem dúvida.
EliminarConcordo perfeitamente com a análise.
Obrigado pela presença:-)
Caminhamos de um lado para outro e deixamos de lado o que é deveras importante, o que pode apaziguar o coração e afastar a solidão. Há somas que nem sempre pesam na balança e outras que nem ela é capaz de suportar. Abraço.
ResponderEliminarAbraço
EliminarFeliz sempre com sua presença
Pois âs vezes era mesmo só um abraço.
ResponderEliminarsem palavras.
só o abraço.
mas nem sempre chega, raramente chega, perdeu-se no tempo
e nos silêncios.
dorido o poema, mas com sentido.
:)
Agradecido sempre pela presença
Eliminar😊