Uma porção,
As mãos escavadas pela demora,
Encerradas em concha,
Refletindo a luz de porcelana que a medo se revela,...
Esperava-se nada,
Tudo ao mesmo tempo,
Mas o suficiente para que só fosse possível acumular uma porção,
De lustro,
Amor,
O que fosse,
Mas pouca coisa desde que dita pela boca do silêncio,...
Observava a introspeçao perfeita ao longe,
Refletindo sobre o muro do que se lamenta,
Com a religião inodora do que deixou de se acreditar
As mãos como medida e como forma de expressão.
ResponderEliminarBoa Noite.
Sim. Excelente interpretacao
EliminarObrigado pela presença encorajadoda
😊
Cabe pouco nas mãos em concha, mas esse pouco é por demais significativo, dependendo do material de que é constituído. E sempre se espera que seja um "pouco" belo e iluminado.
ResponderEliminarAs mãos em concha são uma metáfora para tanta coisa
Eliminar😊
Obrigado pela presença