Apaixonei-me por estar
escondido no espaço entre as palavras,
Aqui não há sol,
O tempo esgueira-se
por dentro de garrafas lascadas de pinga,
Onde encontramos homens
presos na sua cobardia,...
As mulheres são mudas,
E refletem sobre os seus medos,
Sem que falte mais nada
para que ao lermos poesia,
Se pare um pouco
a redutora manifestação
de onanismo da solidão,
Que nos faça sair e enfrentar
a luz dos dias presos na
maldição do tempo,...
Se calhar deixo-me
ficar aqui mais uns momentos
Escondidos sim, mas por pouco tempo, apenas para recuperar forças. Boa noite.
ResponderEliminar😊
EliminarA fina ironia da analisa literária
Obrigado pela presença
Um ótimo lugar para se esconder, dando vasão aos pensamentos e a qualquer sentir que resolva se apresentar. Não se trata de covardia, mas de opção momentânea, que logo se esvai. Uma porta que se atravessa mas que logo mostra outra, a da saída rss.
ResponderEliminarUma análise válida
Eliminar😊
Obrigado pela presença
"Escondo-me no espaço entre as palavras"... Para me mostrar, acrescentaria eu...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Bom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Sim, para me mostrar.
EliminarSempre !!!!
Não acredito em nenhum tipo de ocultações
:-) Obrigado pela presença
Mucho tiempo escondido estos sentimientos, pero un día u otro tenían que salir a la luz.
ResponderEliminarTodo el que ama, desea fervientemente ser correspondido a ese gran amor.
Gracias por su presencia, e interese en mi escrita.
EliminarEn hora buena