Eles não merecem a formação lateral de um desespero,
Nem tão pouco que se grite aos ventos,
pela mudança que nunca vai chegar,...
Que me sacrifiques pelo que eles nunca serão,
E onde quiseres subirei,
Resvalado no que só eu vejo para eles,...
Não mais a afonia da distância que fica por explicar,
Nem toda esta criação literária sem cheiro,
Leva-me,
Eu sou só a reconsideracao de todos estes defeitos
Um apelo que me tocou.
ResponderEliminarProfundamente. A poesia também serve para unir, aproximar.
Não ideias, mas sentimentos, bem-quereres...
Há poemas seus que pouco me dizem. Talvez os não entenda, admito. Outros há, que me ficam colados à pele.
Fique bem e em paz.
Adorei e sensibilizou me o elogio. Tocar pessoas positivamente é, no fundo, o fundamento da nossa existência
EliminarObrigado pela presença 😊
A consciência do que somos e o desejo que nos vejam como somos. Gostei.
ResponderEliminarBoa Noite.
A consciência como pele do poeta, do criador literário em geral.
EliminarObrigado pela presença 😊
E o poeta pede que se veja com clareza o seu sentir, sem que, para isso, tenha que perder a voz ao gritá-lo a quatro ventos. Sensível e belo!
ResponderEliminarObrigado pela presença
Eliminar:-)
Adoro seus comentários.
Caro Poeta
ResponderEliminaristo é a prova da sensibilidade de quem escreve.
geralmente o apelo, é feito em surdina para que a inspiracão nos falte.
este foi feito em forma de grito.
gostei deveras!
bom domingo!
:)
PS:Afago no pelo dos bichanos
:-)
EliminarAgradecimento redobrado pelo incentivo, sempre presente
:-)
Ressalvo:
ResponderEliminargeralmente o geralmente o apelo, é feito em surdina para que a inspiracão não nos falte.
Desculpe
:(
Não tem de pedir desculpa, fotografa poeta.
EliminarA presença aqui é sinal de admiração e gosto, como é óbvio:-)