Não me sinto obrigado
a escrever poesia que toque extremos,
Nem se o transporte me
chegar todos os dias atrasado,...
O limite dos números
indefinidos da minha memória,
É só meu,
Sem que o cenário de trespasse
sequer se coloque,...
O recurso único à escrita sinto-o
nas frases esdruxulas,
Na acentuação própria
de medos corpóreos,
Que por vezes citam
autores por si só,
Alinhados com o enquadramento
político da época,...
Só entende a minha escrita o ser humano
preparado para relegar o sofrimento,
Para o altar,
Onde o mesmo pertence
É isso mesmo.
ResponderEliminarO Poeta não deve, nem pode, explicar o que a Musa lhe ditou.
Escreve e pronto.
Relegar o sofrimento para um lugar sagrado, é entregar ao céu uma parte de si mesmo.
Interessante. :-)
Eu tento ser interessante e emocionalmente viável em tudo o que faço
Eliminar😅
Obrigado pela presença
O desejo, por vezes frustrado, de sermos entendidos.
ResponderEliminarBoa Noite.
Sem dúvida
EliminarA percepção é uma das nossas prioridades, muitas vezes falhada
Obrigado pelo incentivo
O politicamente correto não pode fazer parte da escrita do poeta.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Bom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Muito obrigado Jaime.
EliminarSignifica muito um elogio vindo de um poeta e escritor de mão cheia.
Obrigado pelo incentivo.
Não há extremos para a linguagem poética e sequer para o sentir. Fala-se sobre o que o íntimo dita. Costumam as palavras ser vestidas pela dor e pelas interrogações, tão comuns ao ser humano. E o brilho delas vai chegar aos corações sensíveis. Gostei muito, meu amigo. Abraço.
ResponderEliminarBom ver que pensamos da mesma forma sobre a criação literária, e onde ela nos pode levar.
EliminarObrigado pela presença 😊
Isso mesmo.
ResponderEliminarquem gostar gosta, quem nao gostar nao estrague.
belo poemar senhor dos gatos!
boa semana
beijinhos
afagos nos bichanos
:)
(na volta levava um arranhão :(
Gosto da completa ausência de critério temporal nos comentários
Eliminar😊
Obrigado pela presença