Joga tudo,
Entre as mesas,
Lábios de purpurina,
Considerações desnecessárias,
Se for para tudo,
Até revoltas mal resolvidas,...
Por entre mesas,
A batota favorece,
Não magoa ninguém,
E tudo jogado,
Alumia rostos,
Por entre mesas,
Como se o esclarecimento não tivesse cheiro
Ou seja, jogar tudo por tudo, isso até satisfaz alguém para quem vale tudo. Será este o entendimento?
ResponderEliminarBoa Noite.
Pode ser
Eliminar😊
É mais uma das reflexões sem significado concreto
😊
Obrigado pela presença
O que percebo é um jogar conversa fora, sem que nada se aproveita. Monólogos coletivos é o que costumamos encontrar nesse caminho. Gostei!
ResponderEliminarÉ mais uma interpretação. Como é hábito, por vezes, eu digo que tenho alturas em que o que escrevo é tudo menos objetivo.
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Caro Poeta Senhor dos Gatos
ResponderEliminaro meu comentário para este poema, acho que o que lhe mando traduz o seu.
só que o meu foi escrito em 9.11.2011 se nao me engano.
Penso e remato
que isto é um jogo
de índole talvez
Penso que às vezes
tenho e sou eu quem
lança os dados
mas o jogo tem regulamentos
e quando penso
que as cartas são minhas
elas evaporam-se
e eu nem sei se
ainda sou jogador ou não
se continuo no jogo
ou se serei simplesmente
um genuíno especulador
É um círculo corrupto
deslumbrante
do qual me seduzi
e me sinto escravo
algo me impele
para este intrincado
de sentimentos
antinómicos
e sem coerência
sem evasão
e sem reconhecimento
Sou um mau trapaceiro
não sei menosprezar
mas também não sei arriscar
não sei granjear
Os dados há muito que estão deturpados
tento desenfreadamente
seguir as regras e não consigo
não sei se fui suprimido
ou se simplesmente o jogo acabou
e não sei compreender o argumento
que me leva a retomar
e a estar neste divertimento
do qual nem percebo as normas
deste jogo que não é...
Piedade Araújo Sol
boa sorte no "jogo"
;)
Gostei do revivalismo poético.
EliminarA sério que sim
😊