Um poema de Daniel Faria
O nome parece a infância.
Quando na velhice é termos vindo
Sem pressa
Para dentro
Do nome se esvazia o corpo quando o corpo cai
É um fruto.
O nome é ainda
O modo como chamas.
O nome é a arma contra mim. O maior perigo.
Com os teus lábios podes destruir-me.
em Explicação das Árvores e Outros Animais, Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão, 2ª edição, 2002, p.53
Bem escolhido. Boa tarde.
ResponderEliminarTambém eu!
ResponderEliminarAndo a treinar, já que tudo na vida requer treino.
Gostei do poema.
É, poeta, eu não o conhecia. Ao ver sua publicação fiz um pesquisa e conheci a bela escrita de Daniel Faria. Gostei imenso.
ResponderEliminarObrigado aos três pela apreciação.
ResponderEliminarEsta é uma hashtag que criei aqui quase de incentivo, para me tentar melhorar a mim próprio
😊
também gosto bastante deste poema do Daniel Faria.
ResponderEliminarBeijinhos
:)
Beijinhos.
EliminarAgradecido pela presença como sempre
😊