Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Não sendo esta a primeira pandemia que o povo português e o mundo enfrentam, é natural que haja semelhança em muitas notícias de há cinquenta anos nos com as actuais.
ResponderEliminarPor falar nisto, ontem ouvi uma notícia interessante sobre a quarentena de Bordalo Pinheiro, quando regressa a Portugal, após quatro anos de estadia no Brasil, por lá haver um surto de febre amarela, creio.
A História repete-se, mas desta vez a coisa está a tomar proporções globais perigosas. E mais não digo, para não dizer demais... :-)
Tb vi essa noticia sobre Bordalo Pinheiro.
ResponderEliminarUm sítio que eu me habituei a ver desde sempre, sempre me intrigou, e só agora conheci um pouco da sua história.
Quanto às quarentenas, parece me que foram experiências que a humanidade só vai perder se repetir.
Obrigado pela presença
A experiência deveria ter levado a investimentos sempre delegados a segundo/terceiro planos, infelizmente.
ResponderEliminarSim.
EliminarAcho que a experiência serviu mesmo foi para mostrar as nossas fragilidades como grupo.
Isso sim.
Obrigado pela presença