alexandre o'neill / mesa dos sonhos
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Todas as formas e começam
Todas as vidas
De novos sonhos a vida.
no reino da dinamarca 1958
poesias completas
assírio & alvim
2000
2020/11/08
Um dia gostava de saber escrever assim
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Todas as formas e começam
Todas as vidas
De novos sonhos a vida.
no reino da dinamarca 1958
poesias completas
assírio & alvim
2000
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Não há duas formas iguais de escrever poesia, assim como não existem duas vidas totalmente gémeas, ainda que de gémeos se trate, logo... :-)
ResponderEliminarO que é preciso é que cada um de nós, vá povoando a sua própria vida de sonhos e palavras.
Bom Domingo.
Obrigado pela presença amiga
Eliminar:-)
Os sonhos nos dão vida. Na escrita, cada um escolhe seu próprio caminho, usando para isso sua sensibilidade e sua capacidade de comunicação através da poesia. Todos podemos falar sobre o mesmo assunto e a leitura nunca será igual. Abraço.
ResponderEliminarE o nosso caminho demora tanto a encontrar na escrita. Mais que em qualquer outro contexto
Eliminar:-)
Obrigado pela presença