o meu destino choveu
sobre ti,
a razão,
as coisas explicadas,
tudo enclausurado em pequenas
caixas sem cor,...
não há crenças mais fortes
que as que nos fazem dormir,
sem vontade de acordar,
se to dissesse,
renovarias uma defesa incondicional,
incrustada na solidão,...
e parava o filme de
monólogo,
que não cessava
de passar em mim
Uma declaração amorosa em termos originais. Gostei.
ResponderEliminarBoa Noite
A singeleza do destino.
EliminarObrigado pela presença.
Uma maneira terna de dizer amor.
ResponderEliminarGostei!
Beijinhos
:)
Obrigado
Eliminar😊
Um belo poema cheio de uma intenção que só o autor saberá definir.
ResponderEliminarGostei e muito.😊
Um abraço.
Deixei, hoje, um comentário e não sei se ele seguiu pois recomeçou a dificuldade em comentar em alguns blogs. Quem não modera os ditos cujos, vê-se se entraram ou não, aqui, não sei.
ResponderEliminarSó gostaria de que me confirmasse isso, por favor.
Janita.
Peço desculpa. Entraram os dois.
EliminarSo que hoje tive muito poucas oportunidades de vir aqui
🙄
Obrigado
Ainda não o consegui publicar.
EliminarDaqui a pouco já o faço
😊
Vejo que não. Foi pena, porque dizia um monte de coisas que agora não tenho vontade de repetir.
ResponderEliminarMas pode ficar sossegado, eram tudo coisas boas e bonitas.
Um abraço.
Janita
Caixas sem cor não são estimulantes e monólogo é por demais desagradável rss. Não consegui fazer a leitura de amor que outros encontraram em seus versos. Cada leitor faz uma captação diferente, não é??? Abraço.
ResponderEliminarAinda bem que não conseguiu
Eliminar😊
Continuo a ficar feliz que os meus escritos tenham diversas interpretações
😊
Janita penso que já estão os comentários todos
ResponderEliminar😊