Depois de comer.
quando a fome já não se
explicava a si própria,
O objetivo de coisas
entediantes como respirar,
Escrever cartas com
destinatários ao critério,
Passava a ser diferente,...
Tinha outro som,
As pessoas deixavam
de ser sempre iguais,
E o desejo até de escrever bonito,
Com osso lá dentro,
E cálcio para chupar nas cartilagens,
Também isso divergia,...
Agora quando anoitece,
Se calhar o cordel irá servir para enforcar
nem que seja menos um
Primeiro comer, depois, então, virá o resto.
ResponderEliminarBoa Noite
Sem dúvida.
EliminarFundamental.
Obrigado pelo incentivo
Não sei bem se é o escrever 'bonito' que cativa a atenção do leitor que ama poesia. Pode até ser algo sórdido e feio, mas escrito com alma e que transmita emoção, faça vibrar...
ResponderEliminarGosto da ligeira diferença em termos de coerência que tenho vindo a notar nos seus escritos. Mas isso sou eu que nada entendo de metáforas nem poesia. Tudo o que escrevo, quando estou para aí virada, é pura intuição.
Um abraço.
Uhmm, ligeira diferença de coerência 😊
EliminarJá serve para me pôr a refletir no bom sentido
😊
Obrigado pela presença
Não sei de que é a fome , pois esta recai sobre muitas coisas. Quando satisfeitos, vemos tudo com outros olhos e nos dispomos a fazer o que antes foi visto como incômodo. A compreensão do sentido dos veros ficou confusa para mim rss. Abraço.
ResponderEliminarSim, eu sei.
EliminarComo muitas vezes acontece em coisas que eu faço. Deixo as pessoas confusas
:-)
Obrigado pela presença