Não entendia se haveria maneira de me dar a conhecer num futuro,
Que parecia já de círculo vicioso,
Sem acomodação,
Com as ideias desestruturadas,...
Sim tinha medo,
Basta ler que o que agora te escrevo se calhar já nem sentido faz,
Mesmo que te junte uma ilusão ou duas,
Que até nem custam nada,...
Já não será a mesma coisa de custo pornografico,
Com o desejo todo que manifestavas só por eu ser quem era,...
Acabou agora,
O sentido esboroou-se,
Não me apetece mais sequer espelhar-me na água por cima de onde moro
Parece-me um poema de alguém que desiste de alguém.
ResponderEliminarBoa Noite.
Parece me uma análise com a qual eu até posso concordar
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Obrigado pela presença
Sem conhecimento , fragmenta-se tudo. E não há ilusão que dê sobrevivência ao que já virou pó. Abraço.
ResponderEliminarConcordo, mais uma vez
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Para tudo há um momento preciso, para tudo existe hora certa,
ResponderEliminaro que se não fez em tempo, depois o sabor e a ocasião esboroa-se da memória e na vontade...
Gostei muito da música e da ideia implícita nas palavras.
:)
Muito obrigado.
Eliminar:-)
Sempre agradecido pelas suas palavras de leitora regular, e amiga, como já a considero:-)
Quando o amor se separa é porque não era forte o suficiente. Não vale a pena chorar sobre a neblina do sentimento
ResponderEliminar.
Abraço
Concordo inteiramente, Ricardo.
EliminarAbraço, e agradecido pela sua presença
Há futuros que não fazem sentido. Então, as coisas não têm futuro, esboroam-se...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro MIguel.
Abraço.
Muito obrigado Jaime.
EliminarSempre um prazer lê-lo por aqui.
Abraço.