Ainda há pouco,
enquanto estivemos abraçados,
dissemos tanta coisa em surdina,
que só a linguagem fazia
a cama,
ao que só nós entendiamos,...
e havia reflexões,
momentos de números findos
em que,
analfabetos de reclusão,
nos achávamos prontos
para tanta coisa,
e ao mesmo tempo para nada,...
agora renova a morbidez,
para que embalemos
as coisas,
com o adeus em mente
Durante um tempo parece estar tudo bem, mas... com o adeus em mente.
ResponderEliminarBoa Noite
A importância do momento em tudo na nossa vida.
EliminarObrigado pela presença
É sempre triste quando se vê tanto entendimento e amor cúmplice, chegar ao fim... Mas nada retirou beleza às palavras e aos dias vividos.
ResponderEliminarGostei!
Obrigado pelo elogio e apreciação
Eliminar😊
OLá!
ResponderEliminarNão conhecia o blog.
É variado e interessante.
Bom fim-de-semana!
Feliz pela presença e espero que se repita sempre que assim o entender
Eliminar😊Obrigado
É triste um adeus tão de repente. Tudo se torna irrelevante, mesmo que marcante. Belo! Abraço.
ResponderEliminarAfinal estava aqui o comentário
EliminarDesculpe de novo
Não reparei
Obrigado
Bom dia:- Fazer certas coisas com o Adeus em mente não me parece muito salutar. Pois...lá está a morbidez...
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
Concordo.
EliminarMas lá está o velho argumento. A criatividade perdoa tudo
😊
Obrigado pela presença
Oi, poeta, cadê meu comentário???? rssssss
ResponderEliminarJa tinha enviado?
EliminarSe calhar foi oarar ao spam e nem reparei
Desculpa
🙄😣
Tá perdoado rssssss.
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