Sobre a insistência em avançar os números,
Com as pessoas inseguras a fazerem um forte intransponível de melancolia,
Dizia-se que merecia apreensão,
Desdém até,..
As pessoas vivem sem fendas na ignorância,
Não há invasor que transponha a irrecorrencia de nada saber,
De se dizer o contrário do que se faz,
E por isso não haveria contas inconsequentes,
So música de trabalho,
Que fizesse avançar o que quer fosse de que se falava
Um texto que aparenta falar do que se passa com a pandemia. Será?
ResponderEliminarBoa Noite.
Talvez.
EliminarÉ uma hipótese.
😊
Obrigado pela presença
As pessoas caminham assustadas sem dúvida. O medo está enraizado entre as mentes, mesmo as mais fortes,. Gostei de ler
ResponderEliminarGostei muito da música do video.
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Feliz fim de semana
Cumprimentos
Muito obrigado Ricardo.
EliminarAgradeço pela presença e elogio
😊
Vejo desequilíbrio na balança. E muita insegurança. A falta de conhecimento, não admitida, impede mudanças. E leva a esperança de quem nelas acredita. Abraço.
ResponderEliminarConcordo.
EliminarÉ um poema muito marcado pelo desânimo.
Nada positivo.
Saiu
😊
Obrigado pela presença
Aprensão presupõe preocupação,
ResponderEliminarjá desdèm sugere desprezo.
Sei que a poesia é para ser sentida e não analisada, mas o que sinto é que, na dualidade deste poema, há espaço tanto para a música dos "Serões para trabalhadores", se não me falha o pensamento, do tempo da outra senhora onde a ignorância gerava pacatez e aceitação, ou a música actual onde todos falam e ninguém sabe de nada... 😇
Bom fim de semana.
Sim. É um poema com um pátio grande, onde cabem várias visões do real e do passado
Eliminar😊
Obrigado pela presença