Não sei como se come a desilusão,
Se com ar como se do prenúncio do fim houvesse retorno,
Ou mesmo sem nada,...
Um prato de solidão acometido da doença dos olhos vazios,
Tornaria os nossos refluxos dourados,
Como se desta circunstância se esperassem apenas anulaçoes,
E nunca a confirmação irresoluvel do que deixamos por dizer,...
Sem saber o que se acrescenta mais a esta teoria,
Deixando-a por aqui torna inofensiva a reação de armas
Uma grave doença e certamente incurável.
ResponderEliminarBoa Noite.
A doença da ausência pode ser incurável sim.
EliminarObrigado pelo apoio
El vídeo tiene muy buenas imágenes de la Naturaleza, aunque ignoro el motivo por el que en mi ordenador tiene algunos fallos en su visualización.
ResponderEliminarQue tengas un buen día
Muy grato por su presencia
EliminarDecerto e, lamentavelmente, uma doença sem cura.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas
Obrigado pela presença Ricardo
Eliminar😊
Olhos vazios trazem dor. O que não se diz, se esvai como pó, mas machuca. Belos versos! Abraço.
ResponderEliminarObrigado pela presença e elogio sempre amigo
Eliminar😊