este é o momento em que revês aquelas
palavras estranhas,
as mesmas que num dia à noite,
na tua infância,
quase pecaste ao escrever,
e de tão ameaçadoras que se tornaram,
foram rasgadas aos bocados,
e atiradas para o fundo do mesmo
universo em que sorrateiramente,
te sentavas para afogar o desnível que
ainda faltava para a maioridade,...
a medo prescutas o sujeito,
o que se pretende com letras dispostas
irregularmente,
sem qualquer sentido,
e só depois,
só muito depois,
ao lado do que hesitantemente te é
apresentado,
está a solução,....
não há número concreto que
faça dela percetível
Incursões infantis ou juvenis nas letras que depois se abandonam. Só mais tarde volta o apelo. Gostei.
ResponderEliminarBoa Noite.
Foi um recordar de passado
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Isto é que vai por aqui um poemar sem fim!
ResponderEliminarHaja inspiração que aguente tanto fôlego poético.
Poemas bem construidos, de propósitos e pensamentos definidos.
Gostei, muito mesmo!
Um abraço.
Lá diz o povo, o segredo está na prática
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Gostei muito, poeta! Voltar às palavras do passado traz a percepção da imaturidade. Mas também, do que elas já despertavam. E que motivaram as do presente recheadas de sentido e de beleza. Abraço.
ResponderEliminarSem dúvida.
EliminarO segredo dos nossos erros está num passado mal resolvido.
Obrigado pela presença
😊