2020/11/29

Pouco amor próprio

 Todos os caminhos estavam travados,

Em vez de traçados,

Sim,

Porque não acreditava em pré concepções,

Só no livre arbítrio kantiano,...


Isso explicava o pouco amor próprio no vestir,

A economia nas palavras,

Como que se esperasse pelo induzir da dor,

Em vez da supremacia do argumento,...


E tanto que custava espezinhar a areia na engrenagem,

Era só mais um lugar comum à espera de ser conquistado




8 comentários:

  1. Ver para crer e neste crer acreditar que se sabe aquilo em que se crê.
    Boa Noite.

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    1. Boa resposta com variações do mesmo verbo
      😊
      Obrigado pela presença

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  2. Elogio a inspiração e criatividade poética
    .
    Votos de um domingo feliz
    Abraço

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  3. Precisa o poeta ter confiança, acreditar mais nas suas capacidades poéticas que são muitas.
    A propósito disso do amor-próprio ou da falta dele, lembrei-me de um poema de um dos meus poetas de eleição: Cesário Verde.

    Para o não fatigar e, não abusando da sua permissão, se me permitir o atrevimento, deixo ficar apenas a última estrofe. É assim:

    "Porém eu sei que tu, que como um ópio
    Me matas, me desvairas e adormeces
    És tão loira e doirada como as messes
    E possuis muito amor...
    Muito amor-próprio!


    Faça como esta Musa. 😊

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  4. Os racionais desenham caminhos, uma forma de não vê-los travados. E nada se conquista sem amor próprio. Gostei muito! Abraço.

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Acha disto que....