Todos os caminhos estavam travados,
Em vez de traçados,
Sim,
Porque não acreditava em pré concepções,
Só no livre arbítrio kantiano,...
Isso explicava o pouco amor próprio no vestir,
A economia nas palavras,
Como que se esperasse pelo induzir da dor,
Em vez da supremacia do argumento,...
E tanto que custava espezinhar a areia na engrenagem,
Era só mais um lugar comum à espera de ser conquistado
Ver para crer e neste crer acreditar que se sabe aquilo em que se crê.
ResponderEliminarBoa Noite.
Boa resposta com variações do mesmo verbo
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Obrigado pela presença
Elogio a inspiração e criatividade poética
ResponderEliminar.
Votos de um domingo feliz
Abraço
Agradeço Ricardo.
EliminarAbraço e votos de excelente domingo
Precisa o poeta ter confiança, acreditar mais nas suas capacidades poéticas que são muitas.
ResponderEliminarA propósito disso do amor-próprio ou da falta dele, lembrei-me de um poema de um dos meus poetas de eleição: Cesário Verde.
Para o não fatigar e, não abusando da sua permissão, se me permitir o atrevimento, deixo ficar apenas a última estrofe. É assim:
"Porém eu sei que tu, que como um ópio
Me matas, me desvairas e adormeces
És tão loira e doirada como as messes
E possuis muito amor...
Muito amor-próprio!
Faça como esta Musa. 😊
Ajuda. Acho que muito até
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Obrigado pela sugestão
Os racionais desenham caminhos, uma forma de não vê-los travados. E nada se conquista sem amor próprio. Gostei muito! Abraço.
ResponderEliminarObrigado pela presença e incentivo amigo
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