A urna,
Não a coisa tanatoria,
Com a carga simbólica que a solidão dá,
Mas a precisão esfingica de uma hora depois da outra,
Um segundo a matar o outro,
Sangue no início de qualquer coisa que acaba ao Deus dará,...
Sozinhos entendemo-la,
Desde que anotada no rodapé com as mnemonicas que precisamos ao luar,
Acompanhados não,
E não me ocorre nada mais de impressionante para partilhar ao sol invulgar
Um poema algo funéreo que nos deixa inquietos.
ResponderEliminarAté amanhã.
Foi talvez esse o objetivo a época a que o escrevi
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Nada trás no rodapé e só a memória pode preencher lacunas. Abraço.
ResponderEliminarSo a memória nos da a paleta certa de cores para seguirmos em frente
EliminarObrigado pela presença