Eu não sou
aquela mosca,
Não estou aqui trancado contigo,
Nem com todas as tuas frustrações a escorrerem pela parede,
Como se a minha vida nada mais valesse
que uma orientação de negócio,
Um adeus mal medido no livro mais lamechas que imagines,...
Já que falei em mosca,
No sentido prático do termo,
A frase certa é um verso na canção que preferires
do Bob Dylan,
Com um punhado de alienados a protestarem
contra a guerra,
Sabendo que é ela que lhes dá de comer,...
Pronto,
Resume-me a essa mosca,
E cheira-te com a pituitária proeminente,
Descobrirás e depois anota aquilo que és
O protesto da mosca contra a interlocutora do nariz grande.
ResponderEliminarBoa Noite.
A mosca é uma metáfora neste poema
EliminarTem várias utilizações
😊
Obrigado pela presença
Insurgência contra o que não é visto com verdade. Foi o que depreendi de seus versos. Abraço.
ResponderEliminarÉ uma leitura possível
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Tanta hiprocrisia mete enjoo e dá lugar e azo a poemas destes...
ResponderEliminarSe essa mosca viesse meter a «pituitária proeminente» aqui pra perto de mim, com tantos mata-moscas que tenho espalhados por esta casa, sem moscas, iria ter um triste fim...eheheheh
😂😂
EliminarÉ bom ver quem tem o faro para a hipocrisia bem aguçado
😊
Obrigado pela presença