Não sei porque as memórias crescem,
Enquanto me esforço por encolher mãos,
E pés,
E passadas já dadas mas nunca registadas,...
Tudo se desfaz se não for concretizado,
Nem satisfeito com o apagador de giz da nossa escola de emoções,...
Podia continuar por tanto tempo,
Neste jogo ridículo de puxa metaforas incisivas,
Mas não vale a pena,
O meu passo será sempre inferior a todas as pernas que já tive
Há memórias reais e há memórias do que nem sequer foi vivido, sendo estas alimentadas pelo mundo do sonhar. Creio que o tamanho do passo não é aferido pela distância que ele cobre. Belo!
ResponderEliminarO tamanho do passo é aferido pelas nossas expetativas.
EliminarPelo que guardamos connosco
😊
Obrigado pela presença
Só a imaginação não conhece barreiras nem limitações.
ResponderEliminarAbraço.
Juvenal Nunes
Obrigado pela presença e comentário, Juvenal.
EliminarVolte sempre que quiser
:-) Abraço.