ombro nu,
pele desajeitada ao sol
distinto de meio do ano,
não é ainda a notícia
de um sorriso,
só as anotações precisas,
para que haja sentimentos
a revelar,....
números e números
de pássaros feridos,
cruzam o céu,
e dizem que o meu lugar
não tem felicidade,
o meu tempo não
usa roupa,
na nudez felicito
a minha ausência,
no silêncio permanecerei,
em fogo
A vida anda mesmo em fogo. Até parece queimar a pele quando nos temos que cruzar com outras pessoas.
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Abraço poético.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado Ricardo, pela percepção do poema e presença.
EliminarAbraço.