A procura reticente da curva dos olhos,
A ilusão,
Medida a copos vazios de sede,
Tanta arte descalça,
Descrita por entre os intervalos de abstracções,
Que por anos nos preencheram essa curva dos olhos,...
Saímos deste mundo como a mãe que parte,
E entrega os frutos do ventre ao acaso,
A ponto de morrer incendiada pelo arrependimento,...
Mas restamo-nos sempre neste espaço que nos agarra,
Disseca em desespero vociferante,
E me leva por exemplo a escrever-te este caleidoscópio,
Que assim queira a sorte,
Nos terá a girar em permanência,
Em busca do fim dos tempos
O homem é um ser finito, pelo que a partida de cada um é o fim dos tempos, relevando que há muitas crenças e esperanças.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Juvenal Nunes
Concordo juvenal.
EliminarBem observado
Abraço