Eu sei como tocas,
E tudo se preserva sem nervuras do mal,
Sem que a carne soe a luz,
A porta entreaberta para o abismo,
Como me recordo que sempre nos aconteceu,...
É hermético estar lá,
Como se tudo o que pensamos,
Que nos arrependemos de fazer,
Se feche ao ódio,
Ao amor disruptivo e sem sentido,
Que é o que encontramos por onde sempre andámos
Estar com alguém que nos empolga mas que nos mantém à beira do abismo.
ResponderEliminarÉ uma interpretação desta confusão poética que eu penso ter aqui feito
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Obrigado pela presença
Talvez os caminhos de terra batida e os arruamentos que vamos palmilhando, passo-a-passo, não sejam tão herméticos ao nosso entendimento quanto os julgamos a princípio.
ResponderEliminarBom domingo, caro Poeta! 😊
Da que pensar
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Bom domingo, cara leitora e tb poeta
😊
Estamos sempre
ResponderEliminarseguindo adiante e
muitas vezes precisamos
do fôlego que
só a poesia nos dá.
Bjins
CatiahoAlc.
A poesia é sempre o nosso apoio.
EliminarObrigado pela presença