Insistia em ser estranho,
Vestia todas as roupas possíveis para que só o pudessem considerar anacrónico,
Fora de tempo,
Enraivecido até com os pormenores macabros de uma história por contar,
De um desejo por realizar,...
Sentado ao sol,
Achávamos possível que se remodelasse,
Todas as partes possíveis de uma ideia iriam encaixar bem nesta pessoa,
Até à razão ser ela própria parte da sua pele,...
Mas não formou jurisprudencia,
Nada era regra na sua personalidade,
Só talvez as vezes com que brindava à memória dos projetos que tivera,
Deixando-os destruídos
Cada um é como é e deixem-nos ser como são.
ResponderEliminarA individualidade de cada um e intocavel
EliminarObrigado pela presença
ResponderEliminarSerá que ainda existem pessoas assim?
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Feliz fim-de-semana.
Cuide-se
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Se calhar não Ricardo.
EliminarPor isso é que provavelmente escrevi desta forma.
Obrigado pela presença, abraço.