Sou um museu medianamente relevante,
Mas continuas de olhos fechados,...
E o vulgar do surrealismo já não está no vento
Quando quem está perto não nos valoriza isso é uma incompatibilidade de fundo.
Bem observadoObrigado pela presença
Não perceber o valor de quem está ao nosso lado, limita nosso próprio valor.
Obrigado pela presença. Concordo com a apreciação:-)
Uma bela reflexão, a respeito do não ter a percepção pautada na sensibilidade.Quantas oportunidades perdidas?Né
Um outro comentário, a mesma autora, um perfil diferente:-)Gostei.
Nem sempre o que se vêé o que parecenem sempre o que parece é o que se vêporque há o ouviro olharo sentire quiçá, tamb~em o silênciodas palavras que nao dizemos.:)
Complicação bastante ilusória:-)Obrigado pela presença
Acha disto que....
Quando quem está perto não nos valoriza isso é uma incompatibilidade de fundo.
ResponderEliminarBem observado
EliminarObrigado pela presença
Não perceber o valor de quem está ao nosso lado, limita nosso próprio valor.
ResponderEliminarObrigado pela presença. Concordo com a apreciação:-)
EliminarUma bela reflexão, a respeito do não ter a percepção pautada na sensibilidade.
ResponderEliminarQuantas oportunidades perdidas?
Né
Um outro comentário, a mesma autora, um perfil diferente
Eliminar:-)
Gostei.
Nem sempre o que se vê
ResponderEliminaré o que parece
nem sempre o que parece é o que se vê
porque há o ouvir
o olhar
o sentir
e quiçá, tamb~em o silêncio
das palavras que nao dizemos.
:)
Complicação bastante ilusória
Eliminar:-)
Obrigado pela presença