Se todas as letras em que adoeci,
Onde a confiança de ter vida além do número de ser só,
De desejar o que não ter fosse o mesmo que ter,
Tudo isso era agora da mesma cor do céu,
De sons inofensivos,...
Tanta palavra ficava por inventar,
Esquecia-me da escrita,
Persistia a falácia,
Para sempre o paraíso feito luz,
E a luz na escuridão,
Com o escuro dito fim
Se as coisas fossem o que não são. A realidade é a realidade.
ResponderEliminarA realidade dói e alegra quase na mesma medida
EliminarAssim a saibamos entender
Excelente poema, parabéns pela inspiração e talento.
ResponderEliminarBom fim de semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigfado Jaime.
EliminarFeliz pela sua presença.
Abraço.