Dizia improperios,
Percebendo que havia uma regra que os permitia,
Linguagem torpe,
Inconsequente,...
Ofensiva para que a pele das pessoas se encastrasse na sua,
Seria assim a forma de os olhos descenderem à terra,
E com o cultivo do ódio,
Poder dizer que a vida desenha imunidades na morte,...
So assim se continua,
Pensava,
Ao mesmo tempo que arranjava o possível,
Em desejos por realizar
Um texto dedicado a Trump e ao Bolsonaro.
ResponderEliminarTalvez sim, talvez não
Eliminar😊
Obrigado pela presença
A linguagem vicentina é sempre uma linguagem popular, fria e acutilante. A sua utilização sem filtro não provoca indiferença, antes muito mais do que irritações.
ResponderEliminarEntre códigos de conduta e livre utilização há sempre um modus operandi.
Juvenal Nunes
Linguagem vicentina:-)
EliminarNunca tinha pensado nessa designação, Juvenal.
Abraço, e obrigado pela presença
Bom dia.
ResponderEliminarEu aprecio a leitura dos dias
de domingo, quando em calma
posso visitar e ler
sem pressa e com alegria.
Bjins de domingo de Ramos
CatiahoAlc.
Feliz por lhe proporcionar uma boa leitura.
EliminarEm qualquer dia da semana
😊