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Aprendera onde estavam as coisas, O espaço que tinha de ficar entre a mesa e a parede,... Deixar o chão com espaço para respirar, Sentir re...
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dizes, dizes de mim, da força, do desespero, das dores lancinantes sem razão, dizes em choro, em voz abafada, dizes a porção exata do vazio,...
Fala arevesada essa dos galegos. É que nem é português nem é castelhano, mas eu gosto, sim.
ResponderEliminarE gosto muito de Rosalia de Castro, uma poetisa galega com estátua a homenageá-la na Praça da galiza, no Porto.
Adios, ríos; adios, fontes
adios, regatos pequenos
adios, vista dos meus ollos
non sei cando nos veremos.
Miña terra, miña terra,
terra donde me eu criei,
hortiña que quero tanto,
figueiriñas que prantei.
E por aí fora. :-)
Eu sempre gostei mais de galego do que de castelhano
EliminarTalvez por isso mesmo. Aquele sentimento de pertença a dois sítios. Que é sempre misterioso
😊
Obrigado pela presença