O tempo,
OK?,
O que deixaste de saber entender,
E agora sou eu a ter de levantar o cálice,
Como se as chagas tivessem um dia sido minhas,...
Mas não foram,
A lúgubre sensação de peso é tua,
A forma como intercedes pelo peso de um adeus,
Saiu do teu pedaço de carvão,...
E tudo isto enquanto os cabelos teimam em resistir ao vento,
E acabou por momentos o sol a desenhar o esforço na Terra,...
Odeio o tempo por tudo isto,
Sem que o perdão tenha algo a ver com o intróito
Alguém que não comunga dos mesmos desígnios que nós.
ResponderEliminarO tempo deixa nos uma marca indissociável
EliminarObrigado pela presença
Palavras de um quase desespero de quem não pede nem quer o bálsamo de se encontrar, de tentar mudar algo, não nos demais, mas em si. A salvação, enfim.
ResponderEliminarDemasiado tenso e sofrido e por isso talvez ainda mais belo.
Boa noite.
Obrigado janita.
Eliminar😊Sempre feliz pela sua presença
Um momento tenso,
ResponderEliminarum poema denso
há sempre perdão
só nos falta pedir
pior, pior é o remorso
paz e saúde amigo dos gatos
beijo
:)
Bem resumido, como sempre
Eliminar:-)
Obrigaod pela presença