Arranjara um emprego num sitio repugnante,
Com pessoas que usavam a indulgência para sobrecarregar o ego de quem não gostavam,
Subia e descia todos os dias a mesma rua,
Debaixo de olhares assoberbados por uma morte indissociável da ruína,
E aliada do que possa vir a mais em relação ao que se tinha perdido,...
Resgatara o nome de escravo,
O que tinha usado nos tempos de algodão,
Os que lhe vinham à memória quando o sono o resguardava,...
Restavam-lhe mãos de sino,
Uma experiência inodora que só ele aproveitava,
E da qual fazia a teologia suficiente para,
Uma noção autóctone de religião,...
Estava tudo escrito em esperanto,
Ou uma ideia semelhante a uma língua perdida,
Que só ele entendia,
So a ele entristecia,...
Quase como se o mundo fosse um nenúfar perdido
O calvário de ir e vir para o emprego, durante anos, foi uma situação pela qual passámos durante anos. Quanto à língua confesso que não consegui interpretar a referência.
ResponderEliminarÉ, ou foi, um elemento de confusão.
EliminarReconheço.
Obrigado pela presença
ResponderEliminarDemorei mais tempo a ler porque tive que me fazer acompanhar de um dicionário. Por fim, deixei-me sorrir por gostar de ler.
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Feliz fim de semana … Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Excelente elogio, Ricardo
Eliminar:-)
dos melhores que registo.
Escrever para pôr as pessoas a pensar.
Abraço e bom fim de semana.
...também as minhas mãos, são um pouco mãos de sino.
ResponderEliminarGesticulo imenso enquanto falo.
Nesta Língua que é a nossa, a minha língua não é suficiente para exprimir o vai-vem das minhas emoções...
Obrigada por, em cada poema seu, me dar a oportunidade de me exprimir numa linguagem que não é bem a minha, mas de que gosto, e muito!! :-)
Bom fim-de-semana.
:-)
EliminarAgradecido pelo elogio, e leitura atenta e dedicada
Bom fim de semana
Textos interesante y una bonita música.
ResponderEliminarA+
Muchas gracias por su presencia
Eliminar😊