Os desenhos do que inspiro,
O sangue pisado do que apenas consigo expirar,
Tudo anda lá em cima,...
Não entendo se a vaguear,
Ou à procura dos vagalumes tímidos,
O que ainda recordo chamar aos teus olhos,
Na origem deste céu,
Esteve o que deixámos por dizer,
O que nunca fizemos,
E agora,
o que permanece por desenhar neste argumento sem final feliz
Um poema dedicado a alguém com quem não se fez todo o caminho desejado, o que se deixou por dizer.
ResponderEliminarBoa Noite
Um caminho é sempre o que nos queiramos fazer dele e principalmente com quem o queiramos partilhar
EliminarObrigado pela presença
EU faço descer a noite
ResponderEliminarTU fazes raiar o dia
ELE que tudo comanda
Faz a Lua prateada
descer sobre nós nostalgia.
NÓS juntos fazemos dois
VÓS fazeis tanto, sozinhos
ELES fazem seu caminho
Fazendo do chão inculto
o pão para os pobrezinhos.
😂 🤔
Gostei, e diverti-me
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Um lamento do poeta, a traduzir consequências do que não foi dito e feito. Um impositivo verbo não conjugado no tempo certo. Belo! Abraço.
ResponderEliminar😊
EliminarUma peque a falha no poema só agora reparada
😊
Obrigado pela presença
Meu amigo, creio que fui mal interpretada. Não foi você que conjugou o verbo de forma distinta, mas o personagem, em sua vida. O fazer necessário foi abandonado. Abraço.
EliminarAgora percebi
Eliminar😊Obrigado