Sou um museu fechado aos ímpios,
Aos impuros,
Em mim só com livros sem uso,
De páginas a fio em branco por analfabetismo literal dos leitores,
Se pode entrar e ficar,...
Deixei-te pois à porta,
Com o argumento de que no país onde governo,
Cada dia é feriado para os ignotos,
Sempre que decido,
Por decreto assinado a lágrima sem cores
Um poema ao poder imaginário. Boa Noite.
ResponderEliminarCerto.
EliminarAo poder de queree
Obrigado pela presença
O vaguear da imaginação concentrado num poema exemplar.
ResponderEliminar.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
Cumprimentos poéticos
Obrigado pela apreciação, ricardo
Eliminar:-)
forte anbraço
Insurreição poética fundamentada. Gostei. Abraço.
ResponderEliminarAdorei a classificação insurreição
Eliminar😊
Inconfornismo sempre
Obrigado pela presença