hei-de falar em baixo
de todos os corpos,
a voz faltará,
o tronco purulento vai
desfazer-se em escaras,
sentia as pernas que agora
se desfazem,
infiltrando-se pela terra,...
se me sobrar os ninhos
da ideia,
o que daí advir,
talvez me faça chegar ao músculo
do poema
Talvez consiga mas com altos custos.
ResponderEliminarOs custos são sempre elevados em situações como esta😉
EliminarObrigado pela presença
De preferência ao coração,
ResponderEliminaro músculo vital
da vida do Poema.
:)
Sim
EliminarMais importante do que ele é impossível
😉
Obrigado pela presença
Uma busca que não termina, mas que pode findar satisfatoriamente quando se deixa de lado a racionalidade. Abraço.
ResponderEliminarA linha que nos separa da racionalidade é ténue.
EliminarObrigado pela presença
O fadista cantará enquanto a voz lhe doa, mas ao poeta bastam-lhe as palavras...
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
O poeta é o artista das palavras
EliminarTrabakha e é trabalhado por elas
Abraço juvenal e obrigadi