não nenhum fim em vista justifica
esta hora de carne de compêndiode tudo o que sonhei o grito fica
em bailundos que atacam o incêndio
ponto por ponto o nível da cascata
que foi de quartzo feldspato e mica
agora espanto pénis pus e pata
nem um no hemiciclo sopra e geme
aqui ou no rossio ou na avenida de berne
devoremos o cherne
com dvorjak ao creme
primavera autónoma das estradas
assírio & alvim
1980
Lembra-te
ResponderEliminarque todos os momentos
que nos coroaram
todas as estradas
radiosas que abrimos
irão achando sem fim
seu ansioso lugar
seu botão de florir
o horizonte
e que dessa procura
extenuante e precisa
não teremos sinal
senão o de saber
que irá por onde fomos
um para o outro
vividos
Autor: Mário Cesaruny
Ainda consegue ser mais nbonito do que o que eu escolhi
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Poema maravilhoso que me deliciou ler
ResponderEliminarCumprimentos.
Concordo com a análise.
EliminarObrigado pela presença
Gostei mais do que a Piedade trouxe rss. Abraço.
ResponderEliminarSão ambos bonitos
Eliminar:-)
Pois olhe, Mário Cesariny não me encantou nem um pouco.
ResponderEliminarJé me tenho aqui deliciado com os que o Miguel escreve.
Por isso deixe-se estar que está bem.
🤩 Um abraço.
Obrigado
Eliminar😊
Fico feliz