E a cada época as luzes suficientes,
A escuridão medida,
Não se achava apta a recordar o que se passara,
Nem prever o fim das estórias que viessem,...
Só sozinha,
A sentir o tempo como num roteiro por entre a pele,
Que entrava e saía de cada Poro,
Como se a vida não se visse,
Só se sentisse,
E se escrevesse,...
A mais ou menos possibilidades de loucura,
A resolução terminava com um suspiro,
A vida recomeçava nesse momento
A vida com as sensações limitadas, medidas, sem excessos.
ResponderEliminarMuito bom.
Muito obrigado
Eliminar😊
Acho que realmente me correu bem esta tentativa
Estamos sempre a buscar luzes, já que são desconhecidos os caminhos. Refletimos, sentimos, escrevemos, mas tudo isso é vida, uma vida que recomeça a todo instante. Abraço.
ResponderEliminarNão gosto de refletir e sentir de mais
EliminarTalvez por isso escrevi o que escrevi
😊
Obrigado pela presença