Diziam-nos que éramos genocidas,
Teríamos assim perdido o caminho para uma razão melhorada,
Novas visoes de uma cisão possível,
Ao longo desta maneira tosca de organizar as coisas,...
Nunca foi o que quisemos,
Essa coisa possível de ser destruidor de rotinas,
Mas mesmo assim sentia sermos tomados como opulentos,...
Se calhar já nada havia a fazer,
Ao longe percebiam-se os lábios pouco solitários da loucura
Quer o autor dizer genocídio de rotinas?
ResponderEliminarÉ uma possibilidade
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Estamos sempre a chacinar qualquer coisa, seja a rotina que se detesta ou a comida que se devora e nem se saboreia...😊
ResponderEliminarDesde que seja uma chacina ponderada a nossa vida segue, sem problemas de maior😊
EliminarObrigado pela presença
Existem fatos e coisas... Inatingíveis.
ResponderEliminarExemplo: Mudar as rotinas e... nunca mais voltar a essas...
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Cumprimentos poéticos
Sim.
EliminarO que é inatingível, fica quase sempre por explicar
:-)
Obrigado pela presença
O que somos é o resultado de factos aleatórios...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarConcordo inteiramente
Abraço e boa semana
A palavra genocida é muito forte. Se perdemos o caminho da razão, morremos, sem ser preciso que alguém nos mate.Abraço.
ResponderEliminarSim. Por ser forte a escolhi neste contexto.
EliminarNão sei se acertei
😉