Em que te homenageei,
que não devia,
quais foram as hesitações incompreendidas
que,
ao deixares pelo caminho,
te renovaram a ansiedade,
me propuseram ser mais reflexivo,
escolher as palavras com que
te blasfemo a pele,
num não saber de maldade,...
acredita,
que ao não o desejar,
reforço tanto desejo,
quase que me visto nele,
sabendo que do dia não virá
a anulação de querer escrever,
no caminho que desbravas,...
se nada disto fizer sentido,
o meu presente para ti,
é a música do passado
Um poema de alguém que se justifica perante alguém que nunca valorizou elogios e gentilezas.
ResponderEliminarÉ uma interpretação
EliminarParece me razoável
😊
Obrigado pela presença
A confissão de uma alma apaixonada e incompreendida.
ResponderEliminarGostei! :)
Simples e conciso
Eliminar😊
Tb gostei
Adorei a letra em versos.
ResponderEliminarDomingo de calma pra nós.
Bjins
CatiahoAlc.
Obrigado pela presença
Eliminar😊
Bom domingo
Reflexões sem respostas. Um presente apropriado na conclusão do poema. Muito bom! Abraço.
ResponderEliminarObrigado
EliminarTb fiquei satisfeito com esta peça
😊