Amarfanha o escroto,e voa,...
pois que és livre,
surrealmente livre,
mas deixa caminho cá em baixo,
fazes do alcatrão comida de cão,
para o rapaz desajeitado,
que quer ser homem queimado,
música aos pontapés da vida,
mas segues,
capinas mato,
desbravas o meu fino trato,...
e eu deixo-te com o embrulho,
de tristeza,
de fina impureza,
sabes a maus tratos,...
e é a mãe,
quem te deu a papa,
mas te deixou à socapa,....
o rapaz,
que quer queimar o homem,
amassa a tristeza,
chama-lhe singeleza,
e caga-a,...
quando começa a chover,...
Dá-lhe vontade de caminho,
Anda,
Tresanda a solidão,
Mas não se esquece do refrão,....
Homem queimado,
fizeste do mundo,
lugar de menos enfado....
2008/06/08
Britanicamente
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