Amarfanha o escroto,e voa,...
pois que és livre,
surrealmente livre,
mas deixa caminho cá em baixo,
fazes do alcatrão comida de cão,
para o rapaz desajeitado,
que quer ser homem queimado,
música aos pontapés da vida,
mas segues,
capinas mato,
desbravas o meu fino trato,...
e eu deixo-te com o embrulho,
de tristeza,
de fina impureza,
sabes a maus tratos,...
e é a mãe,
quem te deu a papa,
mas te deixou à socapa,....
o rapaz,
que quer queimar o homem,
amassa a tristeza,
chama-lhe singeleza,
e caga-a,...
quando começa a chover,...
Dá-lhe vontade de caminho,
Anda,
Tresanda a solidão,
Mas não se esquece do refrão,....
Homem queimado,
fizeste do mundo,
lugar de menos enfado....
2008/06/08
Britanicamente
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....