eu nunca fui de morrer por desenleio, cativem-se,
sempre quis os meus desvanecimentos com centrifugação,
mesmo peça de roupa lavada a seco,
e depois catada,
desinfectada a quente,
e ofertada aos novelos de sarro de um cão vadio,
cativem-se com estórias,
estas estórias,
balelas de meio dia,
e certezas de corpo histérico,
mas pleonásmico,
disfuncional
no sentido
cativante do termo,
e agora,
fui embora,
para mais
uma morte,
que não conta,
apenas ressona,
e revolta,
quem destoa,
do meu festim de
anátemas humanos,...
2008/06/27
Estórias
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