Foi um grito ameaçado. Nasceu de um defeito no descontínuo espaço-tempo, e projectou-se em pequenas circunferências, dizendo à cidade que queria insignificantes prémios. Lotes indefinidos de pessoas a aplaudir morenas odes de amor. Cafés cheios.
Não cafés vazios.
Grupos de pessoas com sorrisos na boca, e que se refugiam na singeleza que urge. Que se impõe. Foi um grito que se desfez. Contudo, mantém-se na cidade que dorme. Os nossos pássaros, são os mesmos que o acariciam nos terraços inflados.
São criaturas construídas por ímpetos desconstrutivos.
Soar a ode.
A mesma que limpas, observador. Que acalentas no mesmo perímetro que a tua vida remexida. Nela deturpas todo o tipo de deliberações próprias. Optas pela beleza, quando a soma de todas as partículas que a compõem é zero. Espera, reaquece a tua busca pela beleza e,...
....ficou o ponto inquiridor. O grito sou eu. Mundo a menos, espaço a mais...As resoluções não brotarão de indecisões forçadas.....
#IV, #III, #II, #I
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